Quando falamos de Zero Trust, estamos falando de um conceito em que nenhuma pessoa ou dispositivo dentro ou fora da rede de uma empresa deve ter acesso para se conectar a sistemas ou serviços de TI até que seja autenticado e passe por uma verificação contínua.
Contudo, nem sempre é simples entender a importância de implementar uma política de Zero Trust. Neste sentido, reunimos o time de especialistas em cybersecurity da 4Deal Solutions e preparamos este artigo para explicar tudo o que você precisa saber sobre o tema.
O que é o modelo de segurança Zero Trust?
No cenário atual, as empresas necessitam de um novo modelo de segurança que ofereça uma adaptação mais efetiva à complexidade do ambiente moderno, contemplando o trabalho híbrido, protegendo pessoas, aplicações, dispositivos e dados, independente do lugar onde estejam.
Neste sentido, o Zero Trust surge com uma solução de confiança zero, possibilitando a mitigação, detecção e resposta aos riscos presentes no ambiente. Para isso, exige que a organização questione suas suposições de confiança, no que se refere ao acesso à rede.
Assim, a arquitetura Zero Trust pode ser entendida como um método em que a empresa assume que a sua rede foi comprometida e desafia todos os usuários ou dispositivos, sem exceção, a provarem que não são invasores.
Diferente do que ocorre na abordagem tradicional, que segue a filosofia de “confiar, mas verificar”, o modelo Zero Trust entende que é necessário “nunca confiar, sempre verificar”. Para isso, realiza uma verificação de identidade rigorosa, mesmo que o dispositivo ou usuário já esteja dentro da rede.
Como funciona a política de confiança zero?
Para entender a política de confiança zero, imagine que você precisa entrar em um determinado prédio. Para conseguir acesso às dependências, você será submetido repetidamente a verificação de credenciais, mesmo que sua identidade já seja conhecida pela segurança do local.
Ainda, o modelo Zero Trust combina análise, filtragem e registro para identificar o comportamento e observar continuamente sinais de comprometimento. Quando um usuário ou dispositivo se comporta de forma diferente, ele será observado e monitorado como uma possível ameaça.
Embora pareça algo complexo ou até desnecessário, essa metodologia elimina as fraquezas existentes nas verificações de segurança aplicadas a quem já está conectado à rede. Dessa forma, todos devem ser autenticados mutuamente.
Porém, para que seja implementada de forma assertiva, a arquitetura Zero Trust deve ser baseada em cinco pilares:
todos os usuários sempre são considerados invasores;
as ameaças internas e externas estão sempre presentes;
a confiabilidade da rede não é garantida pela sua localidade;
qualquer conexão à rede deve ser autenticada e autorizada;
as políticas precisam ser dinâmicas e calculadas a partir de tantas fontes de dados quanto possível;
Como implementar?
De modo geral, existem duas opções para implementar essa arquitetura. A primeira seria montar uma equipe robusta de TI para adaptar todo o ambiente da rede ao conceito Zero Trust, o que pode exigir tempo e disponibilidade financeira.
A segunda alternativa, e mais indicada, é investir em uma solução confiável, como a Ivanti Zero Trust Access, capaz de fornecer segurança de ponta a ponta para todos os dispositivos, usuários, aplicativos e redes, de qualquer lugar.
Além de seguir todos os princípios da metodologia Zero Trust, essa ferramenta Ivanti disponibiliza relatórios robustos sobre os acessos e comportamentos dos usuários nas suas redes e permite automatizar as respostas às ameaças.
Entendeu a importância de abandonar as abordagens tradicionais e implementar a arquitetura Zero Trust? Garanta a segurança dos seus dados e dos seus usuários.
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